Márcio Tomás Bastos levou um advogado para conversar com o ex-ministro Antônio Palocci sobre a quebra de sigilo do caseiro Francenildo, o Nildo. Quer dizer, soube de um crime e não fez nada. A Constituição faculta a qualquer cidadão dar ordem de prisão ao presenciar um crime. Só por isso já deveria ter caído. E o pessoal de Brasília, que veio este fim de semana para Goiânia, tem como certo sua saída.