Segundo uma pesquisadora carioca, o convívio com os Orixás quando criança, o pequeno elabora uma vivência singular entre o sagrado e o humano, entre a natureza e a sociedade, entre os adultos e as crianças, entre a tradição e a pós modernidade e entre a vida e a morte. Os adeptos do Candomblé, entre todas as religiões, são os que estão mais bem preparados para a morte. Tudo isso porque "recebem" diretamente os Orixás e não intermediários.