terça-feira, agosto 15, 2006
terça-feira, agosto 01, 2006
CHEGOU AGORA / ACHO QUE ESQUATEJARAM COLOMBO!
18) INTERNACIONAL / ESPANHA / Globalizada
17) BRASIL / GOIÁS / Não pode mas...
16) BRASIL / GOIÁS / Não pode mas...
15) INTERNACIONAL / DE ISRAEL / Daniela Kresch
Propaganda de guerra
"Israel é forte", diz a faixa pendurada num dos viadutos da cidade de Tiberíades (Tvéria, em hebraico), às margens do Mar da Galiléia. Na rua principal, que deveria estar repleta de turistas no auge do verão, passa um carro solitário. Outdoors e faixas com frases de encorajamento inundam não só as cidades do norte israelense, mas todo o país. "Ganharemos", diz uma das mais vistas. Duas semanas de guerra e as agências de publicidade começam a se adaptar à nova realidade. Anúncios de TV e propagandas de jornal usam o tema para melhorar a imagem de seus clientes. Todos querem doar cestas-básicas para os moradores do norte. Todos querem patrocinar shows de artistas em abrigos anti-aéreos. Todos, claro, querem que a população inteira saiba de suas boas ações (afinal, de que adianta doar e não contar pra ninguém?). Mas, apesar de toda a movimentação dos publicitários, sente-se no ar a chegada de uma recessão. Mais um preço a se pagar por essa guerra com objetivos que parecem impossíveis e sacrifícios entre os civis dos dois lados (mais ainda do lado de lá). Quem achava que era fácil e rápido - é só o exército jogar umas bombinhas que ele destrói o Hezbollah -, já engole as palavras. O tempo voltou. Estamos nos aproximando a passos rápidos de 1982.14) BRASIL / POLÍTICA / César Maia contradiz o Sensus
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------------------------------------------------------------------------------------------ INFORMAÇÃO e OPINIÃO -IOCM- ! ex-Blog do Cesar Maia 01/08/2006 ------------------------------------------------------------------------------------------ COMENTÁRIO! As pesquisas de opinião que chegam a este Ex-Blog, mostram uma aparente inconsistência. Lula e os serviços de governo vem sofrivelmente avaliados, mas a intenção de voto em Lula continua alta. Tomemos o Estado do Rio como exemplo. Pelo Ibope da primeira quinzena de julho, Lula tem 30% de Otimo+Bom e 32% de Ruim+Péssimo. Na capital como sempre, pior que isso. Nesta pesquisa o Ibope perguntou se o eleitor queria mudar totalmente a administração ou mudar muita coisa: 48% responderam afirmativamente. Na capital 55%. Só 15% querem que fique tudo como está e mais 15% que se fizesse algumas mudanças, num total de 30%. Mas porque o Lula lidera com alguma facilidade? Não é dificil explicar. Alckmin avançou para este patamar de 30% no Brasil todo, o que na verdade significa ir ao patamar amterior do Serra, (que de partida, era bem mais conhecido que ele). Ou seja: Alckmin mostrou que é capaz de absorver todos os votos próprios de seu campo. Mas ainda não avançou sobre os votos disponíveis de Lula, que são apenas gordura a espera de quem possa tirar dele. Para isso é necessário que as intervenções de Alckmin sejam mais propositivas. Que se afirme compromissos claros. O eleitor vota no futuro. E isso tem faltado. Tomando 15 dias de jornais e JN, não se tem praticamente nenhuma proposta concreta e de fácil assimilação pelo eleitor. Bem, pode ser que sua assessoria prefira deixar isso para a TV a partir de 15 de agosto. Mas não custa nada ir aquecendo os tamborins e testando propostas. Portanto aquela inconsistência citada no início é na verdade aparente, e ausência -ainda- de atrativos para o eleitor afirmar outra opção. Está maduro ! Falta arriscar mais ! Heloisa Helena já tem seu primeiro mote: abaixar os juros. Cristóvam, a educação e agora uma fatia do bolsa familia para criar emprego. Ousar lutar, ousar vencer como dizia Mao!
13)BRASIL / POLÍTICA / IBOPE
IBOPE-SP entre os dias 28 e 30 de julho! Presidente: Alckmin 43%. Lula 33%. Heloisa Helena 10%. Governador: Serra 48%. Mercadante 15%. Quércia 8% E uma observação: Entre os com nível superior Lula tem 16% e HH 14%, quase
12) INTERNACIONAL / CUBA / Um da oposição falou...
No campo da oposição na ilha comunista, o dissidente social-democrata Manuel Cuesta Morúa disse à BBC que “aquém das diferenças políticas está a questão humana, pelo que desejamos que ele se recupere”. “Já está aberta a cortina da sucessão. Já se conhece o nome dos indicados de Fidel que tentarão continuar esse processo político”, disse.“Agora, espero que eles compreendam que está na hora de pensar no melhor futuro de Cuba, de começar um processo gradual de reformas políticas e econômicas.” BBC
11) INTERNACIONAL / CUBA / O que pensam os cubanos...
O engenheiro civil Luis Marimon afirmou, ao ser consultado pela BBC, que “é lamentável”. “Verdadeiramente sinto muito, é lamentável. Parece-me que o coitado está muito mal de saúde”, disse. A estudante universitária Maria Rita Lugo, por sua vez, disse estar surpresa e acrescentou não estar “segura sobre o que está acontecendo”. “Não sei se é verdade e não sei o que pode acontecer nos próximos dias”, disse. Abelardo Mena, curador de arte, considera que o estado de Fidel “deve ser muito grave”. “Se disseram o que disseram agora é porque já está há muito tempo com essa doença”, avalia. “De alguma maneira, a transição já começou. Vamos todos prender a respiração para ver o que acontece, porque estamos à beira da mudança”, afirmou. BBC
10) BRASIL / ECONOMIA / Por isso que crescem...
9) BRASIL / EMAIL / Tem que ser assim...
8) BRASIL / GOIÁS / Política na Tupirama
7) BRASIL / GOIÁS / Falta de água de fonte
6) BRASIL / SANGUESSUGAS / Ex-deputada de GO
4) BRASIL / POLÍTICA / Fala o Sensus
"Considerando os dados de quatro institutos (Datafolha, Sensus, Ibope e Vox Populi), as pesquisas eleitorais dos últimos quatro meses mostram, de modo razoavelmente coerente, que os principais candidatos tiveram a seguinte trajetória. Lula (PT) iniciou o mês de abril na casa dos 43 pontos percentuais, foi crescendo suavemente até atingir seu ponto máximo no final de maio/início de junho (48% no Ibope, 46% no Datafolha). Depois, teve uma pequena queda, que o trouxe de volta, na segunda quinzena de julho, para patamar próximo ao que tinha no início de abril (44% no Datafolha e no Ibope). Alckmin (PSDB) começou abril perto dos 20 pontos percentuais. Na segunda quinzena de junho, começou a subir. Em julho, alcançou seus melhores índices: 27% na Sensus e no Ibope, 28% no Datafolha e 33% no Vox Populi. Seu crescimento variou entre cinco (Datafolha) e dez pontos percentuais (Vox Populi). Na média, cresceu 7,5 pontos. Heloísa Helena (Psol) saiu de uma faixa entre 6% e 7%, nela ficou em maio, caiu ligeiramente em junho (chegando a 5% no Vox Populi e na Sensus) e subiu em julho. Como a Sensus não fez pesquisa para as eleições presidenciais mês passado, o crescimento só foi captado pelos outros três institutos. Ele variou de um (Vox Populi) a três pontos percentuais (Datafolha, que conferiu a Heloísa seu mais alto índice de intenção de votos até aqui, 10%). Os demais candidatos (Cristovam, Eymael, Rui Pimenta e Luciano Bivar), somados, tinham ao redor de 2% dos votos no início de abril. Em julho, totalizaram 3%. O total de indecisos caiu, saindo de um patamar entre 10 e 12% em abril para 8 a 11% em julho. Ao longo de todo o período, as pesquisas atribuíram vitória de Lula no primeiro turno, mas por margem progressivamente menor.
Programas eleitorais se auto-anulam
São esses números que, segundo Ricardo Guedes, têm poucas chances de mudarem radicalmente até a eleição de 1º de outubro. Ele diz: "Temos uma situação de fato que é a polarização entre Lula e Alckmin, com os eleitores desses candidatos muito convencidos do seu voto. Heloísa Helena pode até crescer mais, embora eu não a veja com tendência de grandes crescimentos. Mas o crescimento que ela tiver não tem muito espaço para afastar a polarização que existe". Guedes não vê nenhuma possibilidade de o horário eleitoral no rádio e na TV alterar significativamente as preferências atuais do eleitorado: "Há muita consistência no eleitorado tanto de Lula quanto de Alckmin. Eles têm eleitores que, em sua grande maioria, não vão mudar de opinião. Os de Lula porque estão satisfeitos com a estabilidade econômica, os programas sociais, o salário mínimo, o aumento do emprego etc. Os de Alckmin por causa do discurso da questão ética e da defesa de um choque de gestão". C em F