Agência FAPESP - Mario Molina conhece bem o que significa poluição atmosférica urbana. Não apenas por ter ganho o Prêmio Nobel de Química em 1995, por pesquisas com a camada de ozônio, mas também por ter nascido e crescido na Cidade do México, uma das mais poluídas do mundo ao lado de São Paulo. Aos 63 anos, o engenheiro químico dedicou toda a sua vida profissional a esse tema.“Para tentar melhorar o ar das grandes cidades temos que levar em consideração quatro pontos importantes”, disse à Agência FAPESP. Segundo Molina, que participa do Congresso do Ar Limpo para as Cidades da América Latina, que termina nesta quinta-feira (27/7), em São Paulo, são pontos relacionados com as fontes móveis de emissão de contaminantes atmosféricos: automóveis de passeio, motos, caminhões e ônibus. Por Eduardo Geraque