sexta-feira, junho 30, 2006
14) CONVENÇÃO/ PP-PSDB e nanicos em Goiás
13) IMPRENSA / Não deu no jornal
12) DENÚNCIA / Onaide Santillo PMDB GO
11) ECOLOGIA & Proteção aos animais
10) POLÍTICA / A arte de substantivar
9) COPA DO MUNDO / Os culpados
8) ECOLOGIA / Um fim para a pouca vergonha dos lixões
7) ECOLOGIA / New Orleans
6) POLÍTICA / ...mal me quer!
5) PESQUISA / Mas ainda ganharia no 1° turno
4) PESQUISA / Tá começando...
3) DOLARES / Vai pegar muita gente
2) POLÍTICA / Vale a pena ler...
1) CIÊNCIA / Assim é que se faz...
quinta-feira, junho 29, 2006
11) POLÍTICA / Esperava melhor performance
Ninguém se entende na política do Maranhão. O secretário-geral do PT no Estado, Franklin Douglas, acusa o senador José Sarney, de fidelidade canina a Lula, de falsificar a assinatura do presidente em carta enviada à candidata Roseana Sarney, lida na convenção do PFL, sábado passado. Franklin diz que Lula jamais faria tal “gesto de consideração” para com o PFL, mas o PT nacional nega a falsificação, garantindo ser verdadeira a assinatura de Lula. |
9) PESQUISA / Brasília DF
ARRUDA -48%- E RORIZ -60%- DISPARADOS EM BRASÍLIA! Brasília repete um fenômeno que está se tornando nacional: a rejeição. Agnelo tem 34% de rejeição, Abadia 33% e Arruda 20%.
8) POLÍTICA / Assim falou o ilustrado senador...
6) AVESTRUZ MASTER / Ainda vai dar problemas
5) POLÍTICA / Convenção do PDT GO
4) DENÚNCIA / SUS joga dinheiro fora.
3) SAÚDE EM GOIÁS / Dor de cabeça da população
2) ATO FALHO / Deu nos jornais de Goiás
1) POLÍTICA / Estabilidade Inflexível
quarta-feira, junho 28, 2006
18) ÚLTIMA/ Estabilidade inflexível
17) POLÍTICA / Ventriloquia partidária ou alfaiataria da vaidade
16) JORNAIS DE GOIÁS / Continuam errando maliciosamente...
15) GOIÁS / Ontem à tarde
14) RELIGIÃO / Sobe a Taxa de Abuso Sexual na Igreja
13) POLÍTICA & QUARTELADAS / Coronelismo de cátedra
12) JAPÃO / Até vocês?
11) POLÍTICA / Coronelismo de cartão
TCU devassa o Planalto
O Tribunal de Contas da União promete entregar até o final de agosto a análise de três mil notas fiscais – de um total de 30 mil - referentes a gastos realizados no cartão corporativo do Palácio do Planalto. O TCU quer confirmar se os estabelecimentos que forneceram as notas existem realmente. A auditoria, que deixa assessores do Planalto nervosos, checa compras feitas no interior de São Paulo e Paraná e do Nordeste. CH10) IRRESPONSABILIDADE
.Agência __________________________________________________________ #.IRRESPONSABILIDADE
Campos Novos: R$ 1 bilhão rio abaixo .Dinheiro público foi usado para construção de barragem que rachou com o enchimento do lago
Aproximadamente R$ 1 bilhão de reais foi rio abaixo, na última semana, com o esvaziamento do reservatório da usina hidrelétrica de Campos Novos, sem que tivesse gerado um megawatt de energia. Localizada entre os municípios de Celso Ramos (SC) e Pinhal da Serra (RS), esta é uma das maiores barragens do mundo com um muro de mais de 200 metros de altura.
De acordo com a Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais, o recurso para o empreendimento é proveniente de bancos públicos: R$ 619,8 milhões é empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 300 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). "Empréstimos como este continuam sendo destinados para este tipo de empreendimento que ocasionam imensos impactos socioambientais, sem de fato contribuir para o desenvolvimento local das comunidades que vivem no entorno de grandes represas. Os riscos de acidentes são mais um elemento para questionar a viabilidade econômica destas obras", enfatiza uma das coordenadoras da Rede Brasil, Elisangela Soldatelli Paim.
Bancos sabiam do problema . A barragem começou a apresentar problemas em outubro do ano passado, mas somente agora o fato tornou-se público devido ao esvaziamento total do reservatório. No entanto, em maio, o Movimento dos Atingidos por Barragens e a Rede Brasil, preocupados com esta situação, encaminharam uma carta ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (IBAMA), ao Ministério de Minas e Energia (MME), ao BID e ao BNDES - sendo estes dois últimos os financiadores da obra - solicitando informações do possível problema na barragem, sendo que, até a presente data, nenhuma das instituições se manifestou.
O Núcleo Amigos da Terra/Brasil, que acompanha os financiamentos e as obras hídricas na bacia do rio Uruguai, realizou vôo na região de Campos Novos, neste sábado (24/6), para registrar imagens do esvaziamento e as rachaduras no empreendimento. A vice-presidente do NAT/Brasil Kathia Vasconcellos Monteiro registrou imagens inéditas dos impactos ambientais de uma barragem, "foi possível ver a mata Atlântica que foi afogada com a construção da barragem e que agora está descoberta com o esvaziamento", afirma. As fotos ainda mostram a extensão da fissura, "uma rachadura desta extensão revela os erros na construção do empreendimento e justifica a apreensão que a população da região sofre vivendo sob os riscos e os impactos das barragens no rio Uruguai", enfatiza.9) RELIGIÃO / Direto de Roma
8) CIÊNCIA / O sustentável peso da cara feia
7) PESQUISA / Senado
Embora o quadro de candidatos ao Senado ainda esteja indefinido em vários estados e a prioridade da pesquisa feita pelo Congresso em Foco tenha sido a eleição para os governos estaduais, o levantamento trouxe à tona oito nomes que se encontram em franca vantagem na luta por uma cadeira de senador. Nesse caso, o PMDB e o PSDB estão empatados, cada qual com três favoritos. O primeiro, com Jarbas Vasconcellos (PE), Joaquim Roriz (DF) e Jader Barbalho (PA). Os tucanos, com Álvaro Dias (PR), Marconi Perillo (GO) e Eduardo Siqueira Campos (TO). Os demais favoritos são Ronaldo Lessa (PDT-AL) e Eduardo Suplicy (PT-SP). Tais preferências apontam uma tendência digna de nota: dos oito candidatos que pintam como pole position na batalha rumo ao Senado, somente dois (Suplicy e Eduardo Siqueira Campos) não foram governadores. A força dos governadores e ex-governadores fica ainda mais evidente na sucessão estadual. Em quase todos os estados, o líder das pesquisas é ou foi governador. As exceções são: José Serra (PSDB-SP), José Roberto Arruda (PFL-DF), André Puccinelli (PMDB-MS) e João Lyra (PTB-AL). Conservadorismo do eleitor? Medo de arriscar? São perguntas que os analistas e cientistas políticos de plantão terão de responder, caso as urnas confirmem o mapeamento que é possível fazer com base na realidade de hoje.
6) PESQUISA / Mapa geral
Congresso em Foco dedicou-se à tarefa de identificar os líderes nas pesquisas de intenção de votos para o governo de cada estado. Também procurou verificar as articulações partidárias e o potencial de crescimento dos principais candidatos a governador. O mapa resultante dessa pesquisa coloca o PMDB na dianteira em nove estados: Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí. O partido também aparece com chances de vitória no Rio Grande do Sul (onde Germano Rigotto está empatado com o petista Olívio Dutra) e em pelo menos outros dois estados, Amazonas e Roraima. O PSDB é líder em quatro estados: Pará, Tocantins e as duas unidades da federação com maior eleitorado (São Paulo e Minas Gerais). Mas entra com força na briga pelo governo de outros cinco estados: Amazonas, Paraíba, Alagoas, Amapá e Roraima. O PFL vem em terceiro lugar, encabeçando a disputa no Distrito Federal, na Bahia e no Maranhão. Tem ainda candidatos fortes em Pernambuco, Sergipe e no Amazonas. Somente um candidato a governador do PT do presidente Lula lidera sozinho pesquisas de intenção de votos: o ex-prefeito de Aracaju Marcelo Deda, cujo adversário é João Alves, que tenta se reeleger pelo PFL. Mas o partido divide a liderança no Rio Grande do Sul, defenderá a hegemonia que hoje possui no Acre e no Piauí, e promete dar trabalho na Bahia, em Pernambuco e no Mato Grosso do Sul.
5) POLÍTICA / Tempo de TV de cada candidato em dois blocos
Geraldo Alckmin (PSDB, PFL) 10 min 11 seg Lula (PT, PCdoB, PRB) 7 min 08 seg Cristovam Buarque (PDT) 2 min 14 seg Rogério Vargas (PSC) 1 min 10 seg Luciano Bivar (PSL) 1 min 06 seg Eymael (PSDC) 1 min 06 seg Heloísa Helena (PSOL) 1 min 03 seg Rui Costa Pimenta (PCO) 1 min 03 seg
4 ) POLÍTICA / Mais uma prova homeopática de corrupção
Estado de SP Novo tesoureiro também tem complicações Sucessor de Delúbio é o prefeito de Diadema, cujos contratos o TCE julgou irregulares O prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior (PT), será o tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição. Filippi esteve ontem em Brasília e conversou com Lula, seu amigo desde os anos 80. Depois do encontro, disse se sentir honrado com o convite, mas evitou confirmar oficialmente sua escolha, sob o argumento de que ainda apresentará um plano de trabalho que precisa passar pelo crivo da coordenação petista. Mas é só uma atitude formal, combinada com a direção do PT, para deixar claro à opinião pública que ele pretende imprimir uma gestão diferente da exercida por Delúbio Soares - ex-secretário de Finanças do PT e um dos pivôs do escândalo do mensalão. A exemplo de Delúbio, porém, Filippi também tem suas complicações. O Tribunal de Contas de São Paulo (TCE) julgou irregulares pelo menos seis contratos de sua gestão na prefeitura de Diadema.
3) POLÍTICA / É a hipoicrisia nossa de cada dia, solta!
Estado de SP_ Sonia Racy_ dia 26. Comitê empresarial pró-Lula é reeditado O comitê de empresários de apoio a Lula, montado nas eleições de 2002, está sendo reeditado, mas com um objetivo diferente. " Nossa idéia, em 2002, foi a de agrupar empresários e diminuir o medo que a classe tinha de Lula e de um eventual governo seu. Conseguimos quebrar o tabu. Agora, nossa idéia é de deixar claro que este grupo de empresários continua apoiando Lula, que não acreditamos em qualquer tipo de corrupção do presidente e que esta história de mensalão não é característica de Lula", explicou ontem o usineiro José Pessôa de Queiroz Bisneto, que, juntamente com outros como Lawrence Pih, do Moinho Pacífico, está trabalhando pela reeleição de Lula. Quem é o chefe do comitê? Segundo Pessôa de Queiroz, os passos são regidos por Ricardo Berzoini, presidente do PT, e não existe uma liderança única dentro do projeto.
2) POLÍTICA / Não é por aí senador, as condições democráticas são outras.
Folha de SP. Lula pode imitar Hugo Chávez, ataca Cristovam Buarque O senador Cristovam Buarque (DF), candidato do PDT à Presidência da República, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva corre o risco de seguir o mesmo caminho de outros presidentes latino-americanos e atropelar as instituições democráticas num eventual segundo mandato. Para o candidato, Lula pode atropelar o poder legislativo apelando para plebiscitos ou mesmo para a dissolução do Congresso. "Temo um chavismo, sim", disse Buarque, numa referência ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
1) POLÍTICA / Horário eleitoral
O HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO PODE MUDAR O RESULTADO DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL? EM 1989 e 1994 mudou muito ! Dados analisados pela MCM-Consultores. Intenções de Voto (%) Anos e Candidato Antes (A) Depois (D) Variação (D - A) 1989 Collor 36,3 / 26,6 -9,7 - 1989 Lula 7,5 / 13,0 5,5 - 1989 Brizola 13,0 / 14,6 1,6 - 1989 Covas 6,0 / 8,1 2,1 - 1989 Ulysses 5,5 / 8,8 3,3 -1994 FHC 21,2 / 44,0 22,8 - 1994 Lula 37,8 / 23,3 -14,5 - 1994 Brizola 7,0 5,2 -1,8 - 1994 Quércia 7,2 4,4 -2,8 - Fonte: Datafolha.
terça-feira, junho 27, 2006
8) POLÍTICA / PSOL
7) TURISMO / É lógico
6) IMPRENSA / E maldade
5) POLÍTICA / Deputado globalizado
4) MINERAÇÃO/ O IUM irá aparecer
3) POLÍTICA / Legalizou a imoralidade
2) POLÍTICA / Trocaram 13 por 130
1) CULTURA / Secretaria Municipal de Cultura
segunda-feira, junho 26, 2006
20) ÚLTIMA / Um paralelo entre a convenção do PMDB e PFL.
19) POLÍTICA / Ainda a convenção, pior que Lula...
18) POLÍTICA / Ainda do PMDB
17) POLÍTICA / Ainda convenção do PMDB
16) DENÚNCIA / Convenção do PMDB
15) POLÍTICA / Convenção do PMDB
14) DENÚNCIA / Convenção do PMDB
14 ) JINGLES / Quase igual, ouça...
A PEDIDOS: JINGLES DO FHC EM 98 E DE LULA EM 2006 ! A MESMA COISA ! Clique abaixo. http://br.geocities.com/blogdocm/lula_de_novo_ref.mp3 http://br.geocities.com/blogdocm/fhc98.mp3
13) PEAQUISA / RS
IBOPE NO RIO GRANDE DO SUL PARA PRESIDENTE ! Lula 39%. Alckmin 26%. Heloisa Helena 8%. Enéas 6%. Cristóvam Buarque 1%. Eymael 1%. Não-Voto 19% Soma dos demais 42%. Segundo turno: Lula 42% -cresce 3 pontos- e Alckmin 39% -cresce 13
PS
12) HUMOR / Não é bem assim!
Agência Estado
O censo comum costuma ver São Paulo como uma metrópole cinza, sisuda e sem muita graça. Ou melhor, sem humor. Para contrariar essa idéia, que nasceu com os modernistas, a antropóloga Paula Ester Janovitch recupera a história da cidade na belle époque e nos apresenta um belo registro de época em 'Preso por Trocadilho' (Alameda, 389 págs.), escrito com leveza e, claro, com muito humor. O livro reúne caricaturas raras e apresenta um pouco da imprensa irreverente de 1900 a 1911.
'Preso por Trocadilho' é o resultado de vários anos de pesquisa de Paula. A antropóloga assinou o roteiro do documentário 'São Paulo de Juó Bananére' e o CD-ROM 'Paulicéia Scugliambada'. 'Esses trabalhos foram os primeiros passos para a pesquisa de doutorado, cujo foco está na linguagem irreverente da imprensa paulistana', diz. Quando começou a escrever o roteiro do documentário foi até o Instituto Histórico e Geográfico para procurar referências sobre a época. 'Fiquei impressionada com o volume de revistas e jornais de humor que eram lançados em série. Contei cerca de 50 veículos diferentes.'
Fonte abundante para pesquisas e um garimpo de informações. Por um ano, a pesquisadora escolheu ilustrações e textos que descreviam uma São Paulo provinciana, que se assombrava com o crescimento galopante. Essa pequena imprensa foi testemunha da fermentação cultural do período. Como destaca o professor Elias Tomé Saliba no prefácio da obra: 'Trata-se de um livro divertido e cheio de empatia, alegremente engajado na reconstrução deste importante e esquecido capítulo da história da imprensa paulistana, que nos leva a repensar muitos daqueles estereótipos e lugares-comuns.'
A autora apresenta uma imprensa voltada ao irreverente, à crítica e aos fatos circunstanciais. Uma produção vasta, porém de vida efêmera. 'As revistas e os jornais nasciam sabendo que iriam morrer em breve. Sobreviviam a poucas edições e o mais curioso é que quando morria um, logo nascia outro no lugar. A produção era intensa.' A diversidade era uma marca dessa imprensa nanica.
'Eu entendo que esses jornais zombeteiros faziam um contraponto à grande imprensa. Eles propunham uma leitura crítica, ao mesmo tempo divertida, das informações e da forma como as notícias eram veiculadas nos grandes jornais da época, como Diário Popular', analisa. Para Paula, esses pequenos jornais faziam da imprensa um personagem, ao mesmo tempo que estavam preocupados com a linguagem, com a presença de novos elementos nos meios de comunicação como a fotografia, a política e as transformações urbanas. 'Esse era um espaço de liberdade, um oásis para os jornalistas e caricaturistas. Na grande imprensa eles tinham o salário, mas nessas revistas e jornais eles podiam criar. ‘O Pirralho’, de Oswald de Andrade, brincava com a linguagem e já antecipava o modernismo.'
A voz dos imigrantes italianos e alemães e o sotaque caipira da cidade está presente na oralidade dos textos. O livro apresenta correspondências e textos em linguagem macarrônica, uma brincadeira que mistura o português com o italiano, ou vice-versa.
Apesar dessa aparente liberdade, o humor muitas vezes estava associado ao mau gosto. Os paulistanos gostavam de piadas, no entanto, ninguém queria ser o palhaço no picadeiro. Muitos caricaturistas assinavam com pseudônimos, como é o caso de Juó Bananére, nascido Alexandre Ribeiro Marcondes Machado, que também se auto-intitulava 'barbieri i giurnaliste'. Os assuntos abordados eram circunstanciais.
11) FUTEBOL / Um pouco de história. Influência do negro
10) EVOLUÇÃO / Morreu a inspiradora Harriet
9) ECOLOGIA / Economia
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que cada pessoa gaste de 100 a 120 litros de água por dia, mas cada paulistano usa aproximadamente 180 litros, ou seja, 60 litros de água a mais por dia do que deveria, fato que ocorre mesmo em meio à crise do abastecimento. Que existe um grande desperdício de água e que no futuro ela estará escassa, isso é de conhecimento público, mas o que muitos não têm conhecimento é que nós podemos ajudar o meio ambiente e diminuir a conta no final do mês com um mecanismo muito simples e que começa a ser implantado cada vez mais em empresas e condomínios do Brasil: o medidor de água individualizada. Atualmente, a maior parte dos condomínios possui um único ponto de medição de água. A partir dele é realizada a divisão da conta, que é feita igualmente entre todos os apartamentos. Até mesmo em grandes condomínios, que possuem diversos blocos, muitas vezes a medição é única para todos. Segundo levantamentos, provou-se que a conta de água é a segunda maior no valor do condomínio. Conseqüentemente, este método mostra-se injusto em muitos casos. O sistema de medição individualizada de água, por sua vez, funciona através da telemetria, ou seja, é feita uma coleta de informações sobre o consumo de cada condômino e enviada remotamente via GPRS para a administradora. Desta forma, as informações podem ser conferidas pela Internet diariamente, tanto pela própria administradora do condomínio como pelo síndico do prédio. O mecanismo constrói uma metodologia importante para a redução do desperdício, já que permite que cada condômino conheça o seu consumo e pague proporcionalmente ao mesmo. Sua utilização gera uma mudança de hábitos, levando à redução do desperdício de água e a uma série de outros benefícios. Estima-se que a medição individualizada leve a uma economia imediata de 20%, podendo, em alguns casos, chegar a 40%, já nos primeiros três meses após sua adoção. Da redação do jornal O Norte de João Pessoa- o nome é este mesmo!
PS
8) ECONOMIA / Etanol nos Estados Unidos
Até mesmo na pequena cidade de Hereford, duas empresas se apressam para construir usinas que transformem milho em combustível.
As empresas, A White Energy e a Panda Energy, são estimuladas por uma série de fatores: generosos subsídios do governo, uma possível combinação de políticas do Estado e agrícolas e o prospecto de geração de mais de 100% de lucros em menos de dois anos.
Como resultado, Hereford se tornou um dos mais potentes lugares dentro da mina de etanol que ajuda a transformar a base econômica rural dos Estados Unidos.
Boa parte da área central norte-americana está em meio a uma explosão da alquimia moderna de transformar milho
As novas usinas irão produzir 1,4 bilhão de galões ao ano, um aumento de 30% sobre a atual produção de 4,6%, de acordo com Dan Basse, presidente do AgResources, empresa de previsões econômicas. Até 2008, prevêem os analistas, a produtividade do etanol poderá chegar a 8 bilhões de galões ao ano.
Mas este fenômeno está criando um certo nervosismo inesperado em importantes pontos rurais. Alguns economistas agrícolas e diretores da indústria alimentícia temem que o etanol, em seu atual ritmo de desenvolvimento, possa deformar os fornecimentos de alimentos, elevar os custos para a indústria de animais e forçar o uso de terras marginais na busca de cada vez mais acres para a plantação de milho.
Muitos especialistas em energia também questionam as vantagens do etanol para o fornecimento de combustível ao país. Apesar de renovável, um combustível domesticamente produzido que reduz a poluição gerada pela gasolina, grandes quantidades de petróleo ou de gás natural são usadas para a transformação do grão em etanol, deixando dúvidas sobre sua contribuição para a redução do uso de combustíveis fósseis.
No entanto, enquanto um dos mais quentes investimentos atuais, poucos dentro da área rural querem ouvir qualquer queixa sobre os riscos associados ao etanol.
7) ECONOMIA / Um pouco da história econômica da Argentina / VALE A PENA LER
Por José Luís Fiori | |
25 de junho de 2006 | |
Existe um enigma que segue sem resposta, na história da Argentina: por que o país mais rico da América Latina não conseguiu realizar no século XX, o seu "destino manifesto" de grande potência? No último quarto do século XIX, depois do fim da Guerra do Paraguai, entre 1870 e 1914 - como no caso dos Estados Unidos, Alemanha e Japão - a economia e a sociedade argentinas viveram uma "Idade de Ouro": neste período de 34 anos, o PIB argentino cresceu de forma contínua, a uma taxa média de cerca de 7% ao ano - a maior do mundo, no período - ao mesmo tempo em que crescia a renda per capita dos argentinos, a uma taxa de 3,8%, igualmente, a maior do mundo. Como conseqüência, no início do século XX, a renda per capita dos argentinos era quatro vezes maior do que a renda dos brasileiros, e o dobro da renda dos norte-americanos. O crescimento da economia Argentina, depois da Guerra do Paraguai, foi liderado, na maior parte do tempo, pela exportação agro-pastoril, mas se deu também na industria, e na maior parte do tempo, foi também induzido pelos investimento na construção da extensa rede ferroviária que integrou o mercado nacional argentino, antes do fim do século XIX. Sua pauta de exportações agrícolas era diversificada, e sua população já vivia predominantemente nas regiões urbanas, onde 64% trabalhavam na industria, comercio ou setor de serviços.. Por fim, no início do século XX, 1/3 dos argentinos viviam em Buenos Aires, uma cidade sofisticada, com alto nível educacional e cultural, e que foi durante muito tempo, uma espécie de capital européia da América Latina. Em síntese, na véspera da 1º Guerra Mundial, a Argentina era o país mais rico do continente latino-americano, era um dos dez países mais ricos do mundo, e tinha todas as condições para se transformar na potência hegemônica da América Latina, e numa potência econômica mundial. Mas não foi isto que aconteceu. Sobretudo depois de 1930, quando a Argentina começa a perder o impulso econômico da sua Idade de Ouro, e sofre um processo social de fragmentação política, cada vez mais profunda e radical. Mais recentemente, entre os economistas, e em particular entre os neoliberais, se transformou num lugar comum atribuir a responsabilidade deste "fracasso argentino" ao "populismo macroeconômico" do governo Perón. Apesar de que Juan Domingo Perón só tenha governado a Argentina entre 1945 e 1955, e depois, muito rapidamente, entre 1973 e 1974. E apesar de que todas as evidências indiquem que foi nas décadas de 1930 e 1970 que a economia argentina perdeu de fato, o seu fôlego expansivo, atrasando-se com relação ao ritmo dos seus concorrentes mais próximos. Exatamente nas duas décadas em que a Argentina enfrentou duas grandes crises internacionais, e respondeu à turbulência global reforçando sua opção do século XIX, por uma "economia aberta", e por uma política econômica ultra-liberal. Primeiro, nos anos 30, com a "restauração conservadora" do Gal. Justo, e depois, nos anos 70, com o "fascismo de mercado" do Gal. Viola e do ministro de economia, Martinez de Hoz, que implantaram na Argentina, o modelo político-econômico que já havia sido introduzido no Chile, em 1973, e no Uruguai, em 1974. Segundo estimativa do economista argentino, Ernesto Lavagna, entre 1930 e 1945, o Brasil cresceu a uma taxa média que duplicava seu PIB a cada 28 anos, enquanto a Argentina, precisaria de 42 anos para fazer o mesmo. E de novo, na década de 1970, o Brasil cresceu a uma taxa que duplicava seu PIB a cada 9 anos, enquanto a Argentina precisaria de 29 anos. Mas atenção, porque mesmo depois da 1º Guerra Mundial, e da crise de 1930, a economia Argentina seguiu crescendo e se industrializando, e a sua sociedade seguiu enriquecendo e sofisticando-se. De tal forma que o PIB argentino só foi superado pelo Brasil e pelo México, na primeira metade da década de 50, e apesar disto, a renda per capita e o nível educacional da população argentina seguiu sendo, quase o dobro da brasileira e da mexicana até o final do século XX. O problema é que depois de 1930, o crescimento da economia argentina se deu de forma cada vez mais instável, com uma sucessão de ciclos econômicos cada vez mais curtos e intensos ("bi-polares"), com grandes taxas de crescimento seguidas de profundas crises e depressões econômicas. E apesar disto, a política econômica manteve-se quase a mesma: uma combinação de investimentos e créditos estrangeiros com políticas monetárias e fiscais ortodoxas, e limitado papel do estado na dinamização da econômica, em nome do equilíbrio fiscal. Uma espécie de "recorrência inercial" que não resultou de uma política consistente, pelo contrário, foi uma conseqüência "não buscada" da diversidade contraditória dos interesses exportadores, e da heterogeneidade dos interesses industriais e dos trabalhadores, que puderam conviver de forma relativamente pacífica durante o período de alto crescimento contínuo, da Idade de Ouro, mas que depois não conseguiram mais encontrar entre si, algum denominador comum que pudesse ser politicamente eficiente. Por isto, uma das lições mais importantes desta história argentina é que do ponto de vista estritamente conjuntural, este "padrão de desenvolvimento" posterior a 1930 teve um desempenho médio extremamente razoável. A economia Argentina cresceu a uma taxa média de 2,95% ao ano, entre 1913 e 1950; de 3,78% ao ano, entre 1950 e 1973; e de 2,06%, ao ano, entre 1973 e 1998. (Maddison, 2001, p:197). Um desempenho melhor do que o do Brasil entre 1980 e 2006. O problema é que a reprodução destes mini-ciclos de crescimento, junto com a preservação da política reativa e liberal, ao lado de um conflito distributivo cada vez mais intenso, acabou erodindo o horizonte de expansão de longo prazo da riqueza e do poder da Argentina. Depois de 1930, ficou cada vez mais difícil formar uma coalizão de poder consistente, e com a força suficiente para arbitrar interesses e impor um projeto nacional de longo prazo, por cima e contra a imposição mecânica dos mini-ciclos de mercado, semelhantes aos "vôos da galinha" do novo "padrão de desenvolvimento brasileiro", implantado em 1994. |
6) CORRUPÇÃO / Será?
5) CIÊNCIA / Agora a mania dos quantas
O evento apresentará recentes avanços ligados tanto ao caos do mundo macroscópico (caos clássico) quanto do microuniverso atômico e molecular (caos quântico). Estarão reunidos especialistas brasileiros e internacionais para comemorar o 60º aniversário do físico brasileiro Alfredo Ozorio de Almeida, que deu contribuições expressivas para a área.
Segundo os organizadores, a pesquisa em caos quântico cada vez mais se aproxima da chamada informação quântica, cujos desdobramentos tecnológicos podem ser observados nos computadores quânticos – máquinas velozes que prometem resolver, em segundos, problemas que levariam até milhões de anos para serem solucionados –, além da criptografia quântica, que promete tornar qualquer troca de dados, como transações bancárias ou compras pela internet, 100% segura.
4) CORRUPÇÃO / O povo está se esclarecendo
3) CORRUPÇÃO / Governo Sarney foi o mais corrupto, certamente!
2) COPA DO MUNDO / Sai Copa entra Timemania
1) CPI / Sanguessugas
sábado, junho 24, 2006
13 ) POLÍTICA / Vejam só hoje em Brasília
12) ÚLTIMA / Já era para ter sido votado há tempo!
11) CARGIL / Vai ter que assinar
Por Iberê Thenório
Esta terça-feira não foi um dia fácil para o presidente da Cargill no Brasil, Sérgio Barroso. Convidado pelo Instituto Ethos para ser um dos palestrantes da Conferência Internacional 2006 - Empresas e Responsabilidade Social, que começou nesta segunda-feira (19), em São Paulo, ele se viu em uma situação constrangedora durante a mesa redonda cujo tema era "Desmatamento da Amazônia - como é possível evitar?". Justamente o calcanhar de Aquiles da Cargill. Ao contrário dos colegas de mesa (como Sérgio Amoroso, do Grupo Jari-Orsa, e Maurício Reis, da Companhia Vale do Rio Doce) o empresário da soja começou a palestra sem nenhum case para apresentar. Utilizou seus 20 minutos de fala para defender o agronegócio e a utilização do transporte fluvial no Brasil (leia-se: defender o porto construído pela empresa em Santarém/PA, que corre o risco de ser embargado por falta de licença ambiental). Barroso também mostrou um mapa das plantações de soja no país, tentando mostrar que a cultura do grão praticamente não afetava esse ecossistema. No final da palestra, entre as medidas que citou para proteger a região, o presidente da Cargill ressaltou a importância de "observar" a assinatura do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, organizado pelo Instituto Ethos e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em que empresas se comprometem a manter sua cadeia produtiva longe do trabalho escravo. O detalhe é que a Cargill não havia assinado o documento.
10) DENÚNCIA / Chegou agora !
SAIA JUSTA OU CIDADANIA?
Julio Vilela no Festival do Forum de Cultura, indignação com humor.
A jornalista Ciça Carvello na coluna SPOT do jornal O POPULAR no dia 23 de junho publicou uma nota com o seguinte texto:
“Saia-justa - Uma representante do Fórum Permanente de Cultura criou uma saia-justa na inauguração do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, na noite de quarta-feira. Ao final do pronunciamento do prefeito Iris Rezende, a moça pediu a atenção de todos e começou a ler uma carta crítica ao secretário municipal de Cultura, Kleber Adorno. Vaias de algumas pessoas da platéia abafaram a leitura da carta, que terminava informando que uma decisão da Justiça anulou, esta semana, a Conferência Municipal realizada ano passado, que indicou os novos membros do Conselho Municipal de Cultura.”.
A colunista não sabia que a representante do Forum foi nada mais e nada menos que uma cidadã chamada Liana. Indignada com o que leu no documento distribuído por alguns brancaleones, esses sim do FORUM PERMANENTE DE CULTURA na porta do Cine Ouro, agiu.
E sobre o assunto ANULAÇÃO da 3ª CONFERENCIA MUNICIPAL DE CULTURA nada mais há para ser dito após a crônica publicada no blog do escritor e poeta eternamente rebelde Luiz de Aquino e que no domingo estará imprensa nas páginas do jornal O DIÁRIO DA MANHÃ http://www.dm.com.br, (se não for censurada) intitulada “Copas, Conselho e Cultura”.
" ... Sem ordem e sem critério, a mesma prefeitura de Goiânia sofreu a vergonha de ter uma conferência de cultura anulada e seu Conselho Municipal de Cultura foi considerado, pois, pela Justiça, ilegítimo. Tudo porque nesta gestão municipal reinstalou-se o mau hábito do tempo do arbítrio de fazer as coisas sob o interesse dos que detém o mando e, obviamente, à revelia da Lei. ... "
http://penapoesiaporluizdeaquino.blogspot.com/
O que mais pode ser dito?
No dia 09 de junho publiquei no fotolog “POLITICA CULTURA JÁ” http://fotolog.terra.com.br/culturagoiania:8 uma imagem que achei significativa do tratamento recebido pela cultura pelos nossos gestores públicos. O prédio sem vigilância e sem limpeza depende dos servidores para fazerem o papel dos guardas desaparecidos após a dispensa sumária da empresa de vigilância e dos faxineiros inexistentes.
A imagem demonstra na verdade, claramente o analfabetismo funcional que permeia todas as áreas da vida social do brasileiro. Na imagem há uma assinatura “a direção”, entretanto, não é um documento produzido pela direção do Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico de Goiânia, mas por um (a) servidor (a) anônimo (a) disposto (a) a organizar o serviço de portaria, vigilância e limpeza no turno vespertino.
E quando penso que 21 anos se passaram desde que fiz concurso para o cargo de RESTAURADORA para o MUSEU DE ARTE DE GOIÂNIA. É o fim da carreira mesmo!
A coordenadora do Departamento indignada, e legitimamente indignada, ontem me disse cobras e lagartos sobre a insensibilidade e maldade humana (a minha) ao publicar uma imagem como essa.
Exceto pela parte da autoria do magnífico cartaz (tenho certeza absoluta que não é uma produção da diretora do departamento), a mim custa muita água no jacá para entender a lógica de tanta indignação inútil.
A publicação da foto causa prejuízo à imagem de instituição. Mas que imagem da instituição? A ficção do Centro de Memória e Referência? Ao departamento de Patrimônio Histórico e Artístico? Um é um projeto magnífico que nunca saiu do papel, mas que toma corpo e existe apenas quando a PROCURADORIA DO MUNICIPÍO afirma inverdades em processos jurídicos, orientados pelo Secretário Municipal de Cultura.
E o outro, o Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico, desde a sua criação na década de 80, nada mais é que um ajuntamento de pessoas, de boa vontade, e outras que sequer sabem o significado do local onde trabalham e um amontoado de informações – livros, papéis, imagens e etc. – consultados por meia dúzia de pessoas.
Ora, que ilusão é essa que vive o funcionário público? O Prefeito finge que nos paga e nós fingimos que trabalhamos? Vamos manter um pouco de dignidade e indignarmo-nos com o que vale a pena, com os desmandos cotidianos praticados pela administração pública, que em última instância, para manter os apaniguados políticos no "bem bom", assedia moralmente os servidores de carreira.
Como pode alguém se indignar com uma imagem, verdadeira, por que “pega mal” para um(a) colega, e achar natural, que outra colega, seja assediada moralmente, ameaçada, submetida a inquérito administrativo montado com documentos falsos, desviada de função e finalmente, que passe um ano e meio da sua vida profissional olhando o tempo e rezando para fantasmas, os únicos itens a serem restaurados no Grande Hotel ? Como pode achar natural a sujeira e o abandono do prédio, tombado pelo IPHAN? Como pode achar natural que o Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico de Goiânia desde a sua criação nada mais seja do que isso que foi descrito acima???
Não é natural. É descabido que as instituições que cuidam do Patrimônio Cultural de Goiânia sejam visto como cabide de emprego de apaniguados políticos, como no caso do MAG e largados a própria sorte como é o caso do Departamento de Patrimônio Histórico e Artístico.
Não é natural que a PREFEITURA DE GOIÂNIA seja despejada de um prédio histórico, conquistado a duras penas, por que não deu uso adequado ao espaço. Assim como também não é pertinente investir dois milhões de reais do Fundo de Apoio a Cultura no Cine Ouro (prédio de particular) e usar dinheiro da educação para bancar o aluguel de 13 mil ao mês.
Então se querem se indignar, colegas do Grande Hotel, que não seja para manter apenas o próprio status, mas com os desmandos e autoritarismos praticados cotidianamente pelos atuais gestores públicos da Cultura em Goiânia, amplamente denunciados na imprensa local. Indignem-se com os 2% de aumento parcelado em duas vezes. Desacomodem-se de suas cadeiras e lutem por um tratamento digno, por local de trabalho decente e no mínimo limpo, sem botecos, sem aviltamento, por orçamento anual para as instituições culturais, por dirigentes éticos e honestos.
Indignem-se pelo que efetivamente é indigno: os desmandos e arbitrariedades que permeiam as ações dos gestores públicos da cultura em Goiânia.
Ou acham que a falsa tranqüilidade que usufruem vai durar para sempre? Para onde iremos depois que vergonhosamente formos despejados do prédio? Quem será o próximo a ser ameaçado ou perseguido pela máfia?
Indignem-se como se indignou a Liana. Saia justa nada, é cidadania mesmo!
Assédio moral ? Denuncie!
9) PELÉ, PELÉ .../ É uma grande cruz
Quilombolas, indígenas e pequenos agricultores do Espírito Santo, vítimas da Aracruz Celulose no Estado, estão redigindo uma nota de repúdio à peça publicitária que a transnacional do "eucalipto" tem veiculado entre os jogos da Copa do Mundo. O texto será mandado às sete personalidades que participam da propaganda e ao ministro da Cultura, Gilberto Gil, que cedeu os direitos de sua música "Balé de Berlim" à agência W/Brasil, responsável pela criação.No comercial, Pelé, a ginasta Daiane dos Santos, o cantor Seu Jorge, o astronauta Marcos Pontes, o boxeador Popó, o técnico Bernardinho e o iatista Robert Scheidt mostram sua intimidade com a bola, sob o slogan "Fazendo um bonito papel no mundo inteiro". De acordo com as lideranças sociais, a propaganda, enganosa, visa esconder as agressões que a empresa pratica contra comunidades tradicionais, assim como contra o meio ambiente.
8) ECONOMIA / Portugal
7) PESQUISA / Está assim em todo o país
6) BLOGS E POLÍTICA / César Maia
5) HUMOR / Já ví na vida real
4) ECOSOUND/ Ecologia do som
3) POLÍTICA / Deveria ser imitada
2) ENERGIA / Pré-paga
1) HOMOSSEXUALIDADE / Gays de Goiás
sexta-feira, junho 23, 2006
11) PSICOLOGIA / Ato médico
10) Transparência Brasil
Tendo o vista a inclusão, nas chapas partidárias que concorrerão à eleições de outubro, de todos os implicados nos escândalos recentes, a Transparência Brasil exorta o eleitor a não votar em mensaleiros, sanguessugas e implicados em outros escândalos. Alvos de processos movidos pelo Ministério Público, indivíduos responsáveis tanto pela distribuição quanto pela recepção de subornos buscam na reeleição proteção contra a Justiça. Caso venham a ser eleitos, para que possam vir a ser processados será necessário que seus pares o autorizem. Contudo, não é sensato esperar que uma Câmara dos Deputados que absolveu virtualmente todos os mensaleiros venha de repente mudar de comportamento. Para essas pessoas - e para os partidos que as acolhem - a eleição funcionará como salvo-conduto para escapar do julgamento pelos seus atos. Cabe ao eleitor barrar-lhes essa saída, negando-lhes o voto, até que sejam julgados. Caso inocentados, então poderão apresentar-se de cara limpa ao eleitorado. O mesmo vale para os inúmeros políticos que se abrigam nas mais diferentes legendas estaduais, e que respondem a processos judiciais, todos suspensos pela imunidade parlamentar, por delitos que variam de improbidade administrativa a assassinatos, tráfico de drogas, roubo de cargas, contrabando e todo um rol de crimes capitulados no código penal.
Pacote anticorrupção do Relatório da CPMI dos Correios precisa ter discussão ampla. Leia mais.
Recuse-se a votar neles.
Não vote em mensaleiro.
9) ENERGIA / Apagão
8) ECOLOGIA / Mais baleia
7) ECOLOGIA / Em cana
6) MAIS BRONCA / César Maia
5) MAIS BRONCA / César Maia
Já em 2004 era denunciado ! CartaCapital, 14/7/04 “A LEI NÃO É PARA QUEM VENCEU” Suzana Lisbôa, representante de familiares de desaparecidos e mortos, discorda de critérios e valores de indenizações. Desde a primeira Lei de Anistia, há 25 anos, a gaúcha Suzana Lisbôa está engajada na luta pelos direitos dos familiares de mortos e desaparecidos na ditadura. CC: A quem cabe a decisão final quanto aos valores? ................. Ou aquele diplomata, Jacques Guilbaud, que prestava serviço para a ditadura. Se ele foi demitido injustamente, deve ser reintegrado ao Itamaraty, mas nunca pela Lei de Anistia, porque jamais teve participação política contra a ditadura. Essa lei não foi feita para quem venceu, e sim para quem perdeu aquela guerra. Mas, pelos critérios que essa comissão está julgando, vai acabar aprovando o pedido do Cabo Anselmo também, o que é um escárnio. (O Cabo Anselmo, informante da repressão, levou à morte dezenas de antigos companheiros. Deu entrada no pedido de indenização em 1º de abril deste ano.)
4) MAIS BRONCA / César Maia
ISTOÉ de 10 de setembro de 2003. Chile Foi na condição de “araponga” que o diplomata Jacques Guilbaud serviu no Chile. Cumprida a “tarefa” de espionar exilados, ele seguiu para Portugal em 1977. “Minha missão seria a de apurar, isto é, confirmar o envolvimento de diplomatas brasileiros com os soviéticos (KGB)”, escreveu Guilbaud ao advogado Francisco Arrais Rosal, referindo-se à polícia secreta da extinta União Soviética. Apesar de ter desempenhado um papel pouco nobre no período, Guilbaud conquistou do governo federal, no fim do ano passado, uma pensão mensal vitalícia de R$ 8.500, além de uma indenização de R$ 955 mil, como se tivesse sido vítima de perseguição pela ditadura brasileira. Pelos registros do Itamaraty, o diplomata foi demitido em 1980, por abandono de emprego, quando servia no Consulado de Toronto, no Canadá. O embaixador Rubens Ricupero, hoje secretário-geral de Comércio e Desenvolvimento das Nações Unidas (Unctad), em Genebra, na Suíça, presidiu a comissão que se deslocou para Toronto para apurar os motivos da ausência do diplomata. Como Guilbaud não atendia o telefone, um funcionário foi enviado a sua casa, mas ele se recusou a assinar uma citação. De uma segunda vez, quem atendeu foi a empregada, que ficou de chamar Guilbaud. “Passou um certo tempo e a rua foi invadida por carros de polícia, que prenderam nosso representante. Guilbaud chamara a polícia dizendo que éramos do esquadrão da morte e íamos exterminá-lo”, relata Ricupero. Curiosamente, o secretário-geral não foi ouvido pela Comissão de Anistia que decidiu pela indenização de Guilbaud.